Ragbir Bhathal, astrônomo australiano, afirmou ter capturado um pulso único e misterioso de luz, emitido de 20 anos-luz de distância, do planeta Gliese 581g, que teria os requisitos necessários para a vida.
Difícil de explicar por causas naturais, aquele único pulso luminoso foi capturado nos arredores de Gliese 581 muito antes de se saber que a estrela tinha em sua órbita planetas potencialmente habitáveis.
"Sempre que há uma noite clara, disse Bhathal, subo ao observatório e dou uma volta por vários corpos celestes. Foi olhando para um desses objetos que achei o sinal. Encontramos um pulso muito longo, do tipo que emitiria um laser, que é exatamente o tipo de coisa que estamos procurando. "
Este evento único acrescenta uma nova camada de mistério ao anúncio feito há apenas alguns dias atrás por uma equipe de astrônomos da Universidade da Califórnia e Santa Cruz e do Instituto Carnegie de Washington: a descoberta de Gliese 581g, o mundo mais parecido com a Terra encontrado até agora.
Gliese 581g está no meio da zona habitável. Seu descobridor, Steven Vogt, professor de astronomia e astrofísica na Universidade de Santa Cruz, afirma que está convencido de que alí há vida.
No entanto, não é o primeiro sinal misterioso que a humanidade recebe do Cosmos. Em 1977, o astrônomo Jerry Ehman detectou uma onda singular com o código alfanumérico 6EQUJ5, um sinal que só poderia ter sido produzido por uma civilização avançada, dizem cientistas.
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