Muitos já conhecem, outro não, mais é raro não saber de algo sobre esse grande caso ufológico que aconteceu aqui! no Brasil. Bom esse caso não poderia ficar de fora do blog então resolvi postar algumas coisas sobre ele. Quem já sabe sobre o caso, vai perceber que não é apenas um simples avistamento de Alien, pois é muito mais complexo do que se imagina. E com certeza não vai caber em apenas um post.
Então vamos la...
Nos dias que antecederam os fatos ocorridos em Varginha, muitas pessoas avistaram diversas luzes nos céus da região. Militares brasileiros, sigilosamente, informaram os ufólogos que os militares norte-americanos estavam rastreando esses objetos através de satélites.
13.01.96 – 01:30 Hs
Em uma fazenda distante 10 Km do centro de Varginha, Oralina Augusta de Freitas, 37 anos, estava vendo um programa de televisão, quando percebeu o ruído do gado assustado que corria de um lado para outro. Ao abrir a janela, viu uma nave sobrevoando o local. Rapidamente, ela acordou seu marido Eurico Rodrigues de Freitas, 40 anos, e juntos acompanharam o movimento daquele objeto. Era uma pequena nave, do tamanho de um micro ônibus, em forma de um submarino, a qual sobrevoou lentamente a região, por 40 minutos, na altura de 5 metros do solo. A nave estava apagada e tinha em uma das pontas a estrutura aparentemente avariada e soltava muita fumaça de cor branca. Tinha um buraco na fuselagem.
O casal descreve que a nave não fazia barulho e que nessa estrutura, aparentemente avariada, pedaços da fuselagem balançavam como pedaços de pano ao vento. A nave lentamente seguiu na direção do Jardim Andere, um bairro de Varginha.
13.01.96, - 08:00 Hs
Carlos de Sousa, empresário e piloto de ultraleve, residente na cidade de São Paulo, em 12.01.96, à noite, saiu de São Paulo e por volta das 04:00 horas da manhã, dia 13.01.96, acordou, se preparou, e seguiu viagem, com destino à cidade de Três Corações (MG).
Carlos viajava pela rodovia Fernão Dias, quando a uns 5 quilômetros antes de chegar no trevo da entrada para a cidade de Varginha, por volta das 08:00 hs, ouviu um ronco abafado de motor. Pensou que era defeito do seu veículo. Parou em uma área que foi desterrada, do lado oposto da rodovia. Ao sair do carro viu uma estranha nave no céu, em torno de 120 metros de altura, à sua esquerda, voando no sentido de Varginha para Três Corações. Era metálica, totalmente polida, refletia muito bem a luz solar, não tinha nenhum ponto de luz colorida ou piscando na estrutura, tinha pelo menos quatro janelas redondas de cada lado. A metade direita da frente tinha um grande buraco, tendo uma grande fenda na lateral direita, começando no buraco e indo até o centro da nave, por onde saia muita fumaça branca, tipo gelo seco.
Carlos entrou na sua pick-up e durante uns 20 quilômetros pela estrada, pode acompanhar a nave, agora à direita do seu veículo, quando verificou que ela começou a cair rapidamente, e foi se arrastando pelo meio da mata. Ela não caiu de bico. Quando a nave sumiu por detrás das árvores, Carlos começou a procurar alguma estrada secundária para tentar chegar no local. Encontrou uma estrada de terra batida, por onde entrou e chegou no local. A cena que ele viu, jamais vai esquecer. Havia destroços para todos os lados. Muitos pedaços pequenos. Parecia papel alumínio, muito fino. Ao longe podia ver pedaços maiores. Pegou um pedaço daquele material, uma folha no tamanho aproximado de 1,00 x 0,60 metros. Era muito leve. Soltando no ar, caia como pena. Carlos amassou totalmente aquela folha, e ao soltar, ficou assustado, pois a folha se desamassou e voltou ao normal, sem nenhuma marca do amassamento.
Mais a frente viu um helicóptero, dois caminhões com lona do Exército, uma ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha e três automóveis. Carlos não sabe como chegaram lá. Tinha de 30 a 40 soldados do Exército e da PM. Tinha pelo menos 2 enfermeiros. A preocupação dos militares era pegar os pedaços pequenos mais distantes dos pedaços maiores. O cheiro no local era horrível. Uma mistura de amônia com éter. As vezes parecia água podre. Carlos não viu seres, mas tem certeza que lá tinha seres, e não era deste mundo. De repente alguém veio em sua direção. Um cabo da PM. Retirou o material das mãos do Carlos e disse "vai embora, você não viu nada". "Calma, é um acidente aéreo e eu quero ajudar", disse Carlos. "É um acidente, mas não é da sua conta", disse o cabo da PM. Outros soldados foram se aproximando e gritando "leva ele embora daqui, leva ele embora daqui, rápido. Você não viu nada e não conte pra ninguém. Some daqui". Carlos pegou a pick-up, manobrou com dificuldades e voltou para a rodovia Fernão Dias. Meio transtornado, Carlos parou sua pick-up na beira da estrada e ficou pensando. Aquelas imagens não saiam da sua mente. Até esqueceu do seu compromisso. Ficou lá um bom tempo.
Por volta das 11:00 hs, no restaurante, alguém se aproximou. "Você é o Carlos de Sousa?". "Sim", respondeu Carlos. "Vem até aqui fora que queremos bater um papo". Estavam vestidos como civis, mas tinham o corte de cabelo como militares. "O que você viu?", perguntaram. "Eu vi tudo e sei que alguma coisa errada aconteceu lá", respondeu Carlos. "Você não viu nada, você mora na rua tal, na cidade tal, casado com fulana, seu pai é tal, sua mãe é tal, etc..., Se você abrir a boca e contar o que viu, vai se dar muito mal". Depois de algum tempo, após por a mente em ritmo normal, decidiu voltar para a cidade de São Paulo.
Carlos só falou desse evento para sua esposa e para dois amigos próximos.
Esta "ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha" refere-se a jipes Bandeirantes militares, o qual podem ser observados na Escola de Sargentos até hoje, e que se localiza na cidade vizinha de Varginha, em Três Corações.
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