Vulto em chamas

Um vulto caminhando com labareda nos pés. Foi isso o que a dona de casa Juraci de Lourdes Pereira diz ter visto em seu quintal.

Ela relata que foi surpreendida por uma luz forte, que chamou a sua atenção, vinda do gramado da casa. O vulto teria surgido na madrugada do dia 26 de maio, no Jardim Tropical, em Campo Largo.

“Estavam apenas eu e minha filha. Não consegui dormir cedo naquele dia e de repente eu estava no quarto e vi um clarão que vinha do quintal”, recorda.

A dona de casa contou que viu o vulto de uma pessoa com fogo nos pés andando até onde fica seu papagaio, próximo de uma árvore, e que de lá o vulto simplesmente sumiu.

“Não ficou cheiro de queimado, nem nada, ficou bem seca a grama. Eu saí para ver, pois sou muito curiosa”, relatou Juraci.

O marido dela, José Cândido, não estava em casa naquele dia, mas segundo a dona de casa, o esposo acredita que pode ter sido até um extraterrestre que invadiu o gramado de casa e deixado passos de um sapato com tamanho aproximadamente 40.

Porém, as únicas testemunhas que viram o ocorrido foram ela e seu cãozinho Halley.

Segundo um engenheiro agrônomo consultado pelo Paraná Online, outra explicação para o suposto vulto extraterreno é que as pegadas sejam resquícios de mata-mato que ficaram na bota de José Cândido usada em outro terreno pertencente à família.

Por causa disso, explica o especialista, a grama ficou seca e qualquer faísca ou bituca de cigarro pode acender a chama, que pode ter feito o caminho seguindo os passos das botas.