quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Viagem no tempo

Ola pessoal, eu estava navegando pela net em uma bela tarde e lembrei um caso em que envolve viagem no tempo, então resolvi procurar e agora estou postando aqui para que vocês possam analisar e tirar suas próprias conclusões sobre esse assunto tão fantástico.

Esse caso trata-se de um dos casos mais misteriosos de que a polícia de Nova Iorque teve de se ocupar. Uma noite de Junho de 1950, um homem vestido de modo insólito foi visto em Times Square, em Nova Iorque. Na época, o capitão Hubert Rhim estava encarregado das investigações sobre pessoas desaparecidas. Está atualmente na reserva e não possui todos os dados sobre o caso, visto que já não tem acesso aos processos da polícia. No entanto, recorda-se dos pormenores essenciais. O homem, que parecia ter uns trinta anos, foi visto no meio da multidão que saía de um teatro. Eram vinte e três e quinze. O desconhecido vestia inteiramente fora de moda: chapéu alto, casaco com uma fila de botões nas costas, calças apertadas, aos quadrados brancos e pretos, sem vinco nem dobra, sapatos altos de fivela. Ninguém o vira antes. As testemunhas declararam que estava imóvel no meio de uma encruzilhada, observando com ar amedrontado os faróis que se cruzavam, como se nunca tivesse visto nada assim. Por fim pareceu dar-se conta do tráfego e dispôs-se a atravessar. Um agente da polícia, de serviço à esquina da rua, viu-o, mas antes de o poder alcançar o homem dirigiu-se para o passeio sem se preocupar com os automóveis. Um táxi apanhou-o em cheio e já estava morto quando chegaram os socorros. Foi transportado para o necrotério, onde foram cuidadosamente examinados todos os objetos que trazia consigo. Eis a lista: Uma moeda de bronze fora de circulação; A nota de uma estrebaria de Lexington Avenue: Pela alimentação de um cavalo e por guardar uma viatura de um lugar, três dólares; Setenta dólares em notas antigas; Alguns cartões de visita com o nome de Rudolf Fentz, residente na Quinta Avenida; Uma carta dirigida ao portador e com o carimbo postal de Junho de 1876. Não se conhecia em nenhum destes objetos nem a patina do tempo nem vestígios devidos a longo uso. As primeiras investigações permitiram estabelecer que a direção da Quinta Avenida correspondia a um armazém cujos proprietários declararam ignorar em que data ali se tinham instalado. Ninguém ouvira falar em Rudolf Fentz, cujo nome não figurava na lista telefônica. O capitão Rhim continuou com as suas investigações e a sua constância foi recompensada, pois encontrou na lista telefónica de 1939 um Rudolf Fentz Jr., e também a sua direcção. Foi lá e soube que Fentz, na época, era um homem de uns sessenta anos, que trabalhava num banco da vizinhança. Em 1940, reformara-se e mudara de casa. No banco disseram-lhe que Fentz morrera cinco anos depois, em 1945, mas que a sua viúva ainda vivia na Florida. Esta, em resposta a uma carta de Rhim, escreveu-lhe a dizer que o pai do seu marido havia desaparecido misteriosamente na Primavera de 1876. Com efeito, a senhora Fentz não gostava que o marido fumasse em casa, de modo que ele tinha o costume de dar um passeio à noite para fumar um charuto antes de se deitar. Uma noite não voltou. A família empreendeu longas e dispendiosas buscas, que não deram qualquer resultado: todos os rastos haviam desaparecido. O capitão Rhim encontrou mais tarde uma lista das pessoas desaparecidas em 1876 e lá figurava o nome Rudolf Fentz. No momento em que deixara de ser visto tinha vinte e nove anos. A idade e a descrição do fato que usava correspondiam exatamente aos da vítima de Times Square. Por muito inacreditável que possa parecer, a interpretação deste assunto excepcional mostra que nos encontramos em presença de um exemplo flagrante, irrecusável, de chrono-transfert instantâneo, ou viagem no tempo.

Então caros leitores podem perceber que a viagem no tempo pode ser possível sim acidentalmente ou não, e se encontra junto com muitos outros grandes mistérios do universo.

2 comentários:

  1. Amigo vc está viajando no tempo , isto é atrasado.Essa é uma história inventada pelo jornal de Nova York, baseado no personagen Marty MCFly do filme De volta para o Futuro.Já explicaram isso em várias edições que fizeram uma brincadeira,inventando testemunhas e tudo mais. .Busque coisas mais reais para postar.

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